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Entrevista a Rui Portela

 

Para quem não viu o teu Ice Breaker em Abril de 2016, fala-nos um pouco de ti. De onde vens, do que gostas o que fazes?

Para os sortudos que tiveram o prazer de não ver o meu Ice Breaker (apesar de ter muito a melhorar em termos de falar em público, as melhorias numa fase inicial foram muito significativas) e para quem já não se recorda desse discurso inicial, sou do Alentejo, mais precisamente de Campo Maior. Os meus hobbies são principalmente viajar e fazer desporto. Em 2006 vim para Almada com 17 anos para estudar na FCT à qual continuei ligado até ao final de 2016 (com alguns períodos passados fora de Almada). Durante esta década a formação académica foi, principalmente, na área de biotecnologia. Como não poderia deixar de ser dado este extenso período académico, uma das minhas principais motivações é o conhecimento. Não apenas aprender a nível técnico, mas também curiosidades do dia-a-dia. Estas foram uma das fontes de inspiração para os temas de discursos que trouxe ao ACL e é uma das dicas que deixo aos novos membros: partilhem connosco temas que vos interessem, que vos permitam pesquisar e aprender para além do objetivo dos Toastmaster.

 

Já passaram mais de cinco anos desde que conheceste os Toastmasters e cerca de um ano que te juntaste ao clube. Passado esse tempo, que ideia tinhas quando tomaste conhecimento da organização, quando te inscreveste no ACL e como vês os Toastmasters hoje?

De facto, o meu primeiro contacto com os Toastmasters foi no clube Lisboa Oriente em 2012. Fui a convite de um membro desse clube e, apesar de ter corrido bem, decidi não me juntar ao clube por estar em Almada (relativamente longe deste clube) e por ser uma sessão relativamente formal (ao contrário do que acontece no ACL).

Apenas me inscrevi no ACL no ano passado quando se juntaram uma serie de fatores, nomeadamente: regressar a Almada depois de um período fora de Portugal, clube numa localização próxima e necessidade de melhorar capacidade de falar em público para garantir que a defesa da tese corria da melhor forma possível. Com esta motivação assisti a uma sessão como convidado. Dada a dinâmica da sessão (descontraída, bem estruturada e com uma mistura de membros jovens e experientes, sempre dinâmicos e competentes) a decisão de me inscrever foi tomada na própria sessão!

Portanto, nesse momento a minha motivação era unicamente melhorar a capacidade de falar em público. No entanto, surgiu a oportunidade de me juntar à equipa de officers alguns meses depois de me juntar ao clube. Obviamente aceitei o desafio. Isso fez que os meus objetivos dentro do clube fossem complementados: não apenas a nível de oratória, mas também a nível de liderança. Esta complementação tem representado uma mais valia a nível profissional.

 

Entraste no clube como estudante, mas, entretanto, já iniciaste a tua carreira profissional. Durante este percurso, em alguma situação sentiste que aquilo que aprendeste nos Toastmasters foram uma mais valia?

Claro que sim! São vários os momentos em que já notei (ou alguém notou) que a aprendizagem feita no ACL foi uma mais valia fora do clube. De uma forma geral tornou-se muito mais fácil e rápido organizar uma resposta estruturada e de facilmente entendida por outras pessoas. Passei também a fazer uma análise mais objetiva na altura de fazer algum comentário (feedback) e tendo muito mais cuidado com a forma (a qual já tinha sido criticada fora do clube como sendo demasiado directa).

Para além disso, talvez seja interessante dar um exemplo mais concreto. No inicio do tive a oportunidade de ser entrevistado por uma das 10 maiores farmacêuticas a nível mundial. Numa das cinco entrevistas tive oportunidade de partilhar a minha experiencia no ACL (enquanto membro e officer) com dois funcionários sénior desta empresa. Ambos entrevistadores valorizaram esta experiencia (desconheciam até ao momento que tal era possível) e a reacção facial inicial de ambos foi mais ou menos esta.

 

Estás no clube há 15 meses e pertences à equipa de officers há 11. Um membro tão ativo como tu deve ter várias histórias marcantes no seu trajeto. Queres partilhar connosco uma história engraçada durante este teu percurso?

De facto, o ambiente descontraído do ACL incentiva a que ocorram algumas situações caricatas e brincadeiras durante as sessões. No entanto, creio que as situações mais engraçadas acontecem fora do clube, quando nos envolvemos na preparação de algum evento (FCT, mini-TM ou Universidade sénior, por exemplo).

Um dos eventos em que estive mais envolvido foi na FCT com alunos de secundário. Foi, por um lado, bastante engraçado como a divisão aleatória dos grupos pelos organizadores coincidiu com os perfis dos mentores. Neste caso, por exemplo o Nuno Marques, como o seu estilo teatral, teve de organizar uma representação improvisada. Por outro lado, também foi bastante motivador poder aplicar o que aprendemos no ACL fora desse espaço e ver alguns alunos aproveitarem essa experiencia (a qual é normalmente ainda mais valorizada nos mini-TM).

 

No ACL temos muitos membros novos. O que recomendas a esses novos membros?

Há dois pontos indispensáveis e que, a meu ver, devem ser a base de qualquer clube Toastmaster (e do ACL em particular): a diversão e a aprendizagem.

O primeiro ponto é necessário para manter um ambiente de socialização saudável entre os membros do clube que facilite a adaptação, aprendizagem e progressão dos (novos) membros. Adicionalmente, isto permite também manter activos os membros mais experientes (por não ser um ambiente enfadonho e maçador) com quem os novos membros podem aprender muito.

A parte da aprendizagem é conseguida com algum trabalho, claro. Mas dentro dos Toastmasters essa aprendizagem deve ser feita em colaboração, tendo em conta as indicações e comentários dos colegas. Esse trabalho pode ser mais eficiente se analisarmos previamente as ferramentas que dispomos. Principalmente em termos de: - sabermos as nossas capacidades (por exemplo, estilo de discurso e liderança); - definirmos prioridades (definir o que queremos melhorar com mais urgência e definir como o fazer).

Nesse sentido as minhas sugestões para os novos membros são duas: 1 – Sempre que necessário peçam ajuda a membros mais experientes independentemente da dúvida que tenham (planear ou agir); 2 – Pensem sobre vocês: onde estão (quais são as vossas capacidades e estilos) e para onde querem ir (o que querem melhorar e estabeleçam, em colaboração, como o fazer). Mas acima de tudo, creio que um novo membro do ACL deve entrar com vontade de aprender e de se divertir, de forma descontraída, mas competente. 

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Posted: Almada Communication Leaders TM, 09 May 17, 11:56 by Forgotten User    Comments:


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